
Com a repercussão de vídeo no hipermercado Atacadão em Dourados (veja ao final), onde uma fila com dezenas de pessoas aguardam a entrada com carrinhos em mãos, O PROGRESSO decidiu apurar se realmente há risco de desabastecimento nos comércios de alimentos da cidade.
Segundo funcionária do Atacadão, “só vai faltar comida se o caminhoneiro parar”. Não há nenhuma previsão de escassez de produtos na unidade, com ressalva apenas para álcool em gel e máscaras descartáveis.
Com a pandemia do novo coronavírus chegando a Mato Grosso do Sul, clientes lotaram a unidade temendo uma iminente quarentena obrigatória. “O mercado está lotando, de cedo à noite. As pessoas estão preocupadas com o coronavírus e estão vindo aqui abastecer os armários. Só que não tem necessidade disso, não tem expectativa nenhuma de faltar comida”, assegurou.
Sobre o vídeo registrado hoje, ela diz que o mercado adotou medidas de higienização dos carrinhos antes do cliente entrar no estabelecimento, e que isso está provocando congestionamentos na entrada. A funcionária também garantiu que não está sendo limitada a entrada dos consumidores.
No Atacadão, trabalhadores idosos, gestantes e acometidos por doenças crônicas, foram liberados para permanecer em casa. Os que ficaram estão adotando medidas de prevenção como uso regular de álcool e máscaras.
NO ASSAÍ
Funcionária do Hipermercado Assaí negou qualquer movimento atípico. Assim como no concorrente, a unidade não espera ficar desabastecida. “Aqui está com movimentação normal, sem tumulto”, disse.
*O nome da funcionária do Atacadão foi omitido nesta reportagem a pedido dela.
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