
Ele também disse que cabe aos líbios decidir qual será o seu destino após uma provável queda de Kadhafi.
A declaração foi feita durante visita ao Cairo, onde ele vai se encontrar com integrantes da junta militar que governa o Egito interinamente desde a queda de Hosni Mubarak.
Uma coalizão chefiada por EUA, Reino Unido e França bombardeia desde sábado as forças leais a Kadhafi na Libia, dois dias depois de terem recebido o sinal verde do Conselho de Segurança da ONU.
O objetivo é impedir que Kadhafi ameace civis, ao reprimir a rebelião que tenta tirá-lo do poder desde 15 de fevereiro.
Os combates entre as forças armadas líbias e os rebeldes sediados em Benghazi provocaram milhares de mortes, jogaram o país em uma guerra civis e causaram uma crise humanitária, segundo a ONU.
Iêmen
Gates também considerou incerta a situação no Iêmen, onde o presidente Ali Abdullah Saleh está sendo fortemente contestado. (G1)
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