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Primeira Temporada de Exposições 2016 do Marco começa amanhã

02 Abr 2016 - 06h00
“Ondulações”, é uma proposição de imagens estáticas e em movimento. - Crédito: Foto: Divulgação“Ondulações”, é uma proposição de imagens estáticas e em movimento. - Crédito: Foto: Divulgação
O Museu de Arte Contemporânea (Marco), em Campo Grande abre amanhã às 19h30, a 1ª Temporada de Exposições 2016.


O público poderá conferir até o dia 12 de junho, quatro mostras: "Coleção Veloso: Duas Faces da Produção Artística de Pernambuco" de (Recife/PE); "Opus – Sanus Per Aquam, Pinturas" de Fabíola Racy (São Paulo); "Acervo" – Gravuras do Marco (Campo Grande) e "Ondulações" – fotografias de Luciana Ohira e Sergio Bonilha (Campo Grande).


A exposição, "Coleção Veloso: Duas faces da Produção Artística de Pernambuco", traz ao Marco, 17 obras, entre elas pinturas, esculturas e gravuras, da coleção particular de Paulo de Tarso Veloso, que tem como foco principal a produção artística do Estado de Pernambuco. Paulo de Tarso Veloso, empresário pernambucano, iniciou sua coleção há 40 anos e, no ano de 2015, dedicou-se a torná-la acessível ao público. A exposição propõe uma exploração temática entre o sagrado e o profano nas obras de consagrados artistas pernambucanos com destaque para Vicente do Rego Monteiro, Francisco Brennand, Gilvan Samico e Gil Vicente.


A mostra, "Opus – Sanus per Aquam", (do latim, "Obra – A Saúde Pela Água") da artista paulistana Fabíola Racy conta com 27 pinturas executadas com bastão a óleo em papel vegetal que remontam seus arquivos de imagens de livros, revistas jornais e fotos da Internet, entre elas, resquícios de represas vazias em que a artista as compara, observa, captando os detalhes entre o cheio e o vazio dessas paisagens com pequenos focos em determinados pontos. A artista, portanto, coleta fotografias com paisagens variadas para depois, na escolha de detalhes, iniciar as suas criações pictóricas.


"Acervo – Gravuras do Marco" reúnem xilogravuras, litografias, serigrafias e gravuras em metal de artistas consagrados do nosso estado que, por intermédio de traços largos, linhas finas, manchas e gradação de tonalidades, formam tramas gráficas que compõem o repertório pessoal do gravador. Já "Ondulações", dos artistas Luciana Ohira e Sergio Bonilha é uma proposição de imagens estáticas e em movimento geradas a partir da repetição do método descrito em 1980 pelo cientista Klauss Schreiber, pesquisador de TCI, transcomunicação instrumental, ou seja, a possibilidade de se obter imagens de outras dimensões e de se comunicar com outras formas de existência através de ondas eletromagnéticas. Consiste em oito imagens estáticas obtidas por simples seleção de frames do vídeo gerado conforme o método do cientista em questão e impressas em papel de algodão com pigmentos minerais.

Serviço


A primeira temporada estará aberta à visitação de terça a sexta das 7h30 às 17h30. Sábado, domingo e feriado das 14h às 18h. Para informações e agendamento com escolas para a realização de visitas mediadas com as arte educadoras do Programa Educativo, ligar no telefone (67) 3326-7449.


O Museu de Arte Contemporânea fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 6.000, no Parque das Nações Indígenas.

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