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Conselho de Cultura de MS define normas para o FIC 2016

05 Jul 2016 - 08h00
A primeira reunião aconteceu no Memorial da Cultura de MS. - Crédito: Foto: DivulgaçãoA primeira reunião aconteceu no Memorial da Cultura de MS. - Crédito: Foto: Divulgação
O Conselho Estadual de Cultura aprovou na semana passada, em reunião extraordinária realizada no Memorial da Cultura, a formação de comissões para análise por área de atuação dos projetos culturais enviados para o edital do Fundo de Investimentos Culturais do Governo do Estado.


As comissões terão mais subsídios de avaliação e responderão a critérios específicos de análise, dando aos participantes informações que poderão respaldar novas propostas, mantendo o foco permanente na democratização dos processos.


As avaliações serão feitas pelos próprios conselheiros, divididos por onze áreas de atuação em que foram elencadas as propostas: Artes Visuais, Artesanato, Audiovisual, Dança, Folclore, Literatura e Biblioteca, Música, Patrimônio, Pesquisa e Arquivo, Teatro e Circo e Municípios.


Todas as propostas enviadas para a Fundação de Cultura serão avaliadas pelas comissões. Vale lembrar que os projetos enviados ao FIC passam pelas seguintes fases: análise e habilitação documental, avaliação por pareceristas e seleção pelo Conselho Estadual de Cultura, que é o órgão que dá a palavra final sobre os contemplados.


A proposta é garantir análises ainda mais criteriosas e regionalmente abrangentes, capazes de contribuir com o entendimento dos proponentes na formulação de novos projetos.


Ainda na reunião os conselheiros concordaram que a aplicação dos recursos deverá beneficiar de forma ampla e democrática as diferentes áreas artísticas. Os critérios de aprovação, conforme as políticas públicas, levarão em conta as áreas de formação (cursos, oficinas e educação, dentre outros) e a circulação de ações culturais.


"A lei do FIC protege as decisões do Conselho, que são soberanas. A missão é clara: O Fundo deve atender todas as áreas artísticas, com total respaldo", explica Ricardo Maia, gestor do Fundo de Investimentos Culturais.


"Devemos considerar os projetos que tenham elementos críveis para a execução. As avaliações se pautarão pelos critérios artísticos e técnicos já apresentados no edital", explica a presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Andrea Freire.


Para a conselheira e gestora do Núcleo de Dança da Fundação de Cultura, Júlia Aissa, é muito importante avaliar essa capacidade para que os recursos públicos sejam aplicados plenamente em ações culturais, como constam nos projetos. "A viabilidade de execução garante mais segurança na distribuição dos recursos". A próxima reunião do Conselho acontece na quarta-feira (06).

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