
Ocorre que parcela dos profissionais não vem respeitando a tarifa fixada em R$ 6,00 por até quatro quilômetros rodados e cometendo abusos. Há casos de mototaxistas cobrando até R$ 15,00 para uma corrida do Terminal Rodoviário ao centro da cidade.
O presidente Silvério Gonçalves Diniz Filho diz que a tarifa determinada pelo poder público encontra-se defasada com os seguidos aumentos no preço da gasolina, do custeio e das motocicletas, mas condena a prática abusiva. “São poucos casos, mas existem sim”, admite lembrando que a adoção do taxímetro seja a solução, defendo também “transparência de gestão e na execução de nosso trabalho”, afirmou.
De acordo com o Sindicato os modelos disponíveis no mercado não passaram pelo crivo do Inmetro. “Esse problema precisa ser resolvido o quanto antes, porque tecnologia para isso há de sobra”, afirma Silvério Filho, que discutirá com Murilo e Idenor essa questão.