
Segundo Luís Carlos Luciano os jornalistas não tem o que comemorar nesta data baseado em diversos fatores tanto em nível regional e local como também em nível nacional principalmente pela falta de liberdade na verdadeira acepção da palavra e o desrespeito de muitos "picaretas" para com o trabalho do verdadeiro jornalista que atua com ética na profissão.
De acordo com o presidente da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) Celso Augusto Schröder o jornalista está ameaçado no Brasil e no mundo. As ameaças são diversas e uma delas é a insegurança dos profissionais jornalistas, vítimas constantes da violência.
"Jornalistas de todo mundo têm sofrido ameaças, agressões e, em muitos casos, tem pagado com a vida o alto preço por defender o interesse público e dar voz a quem precisa".
A busca da verdade e a difusão das informações relevantes para as sociedades exigem a garantia das liberdades de expressão e de imprensa, bem como das condições materiais necessárias para o exercício do Jornalismo. Essas garantias ainda são metas e não conquistas.
Em relação à violência, 2015 foi mais um ano per-verso para os jornalistas, no Brasil e no mundo. Segundo dados da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) 109 profissionais foram assassinados em 30 países. No Brasil, houve duas mortes e outros 135 casos de violências, que vão desde agressões físicas a cerceamento da liberdade de imprensa por meio de ações judiciais.