
O presidente da CPI, deputado João Grandão (PT) discordou da relatora e apresentou o voto em separado. Segundo o presidente, as violações contra os povos originários são históricas e que não há como negar que eles vivem sob opressão, constantes ameaças e sem acesso a direitos básicos como água, saúde, educação, segurança e moradia.
João Grandão formulou outras 30 recomendações, como pedido público de desculpas aos povos indígenas pelo esbulho das terras indígenas e pelas demais violações de direitos ocorridos sob sua responsabilidade, visando à instauração de um marco inicial de um processo reparatório amplo e de caráter coletivo ao conjunto dos povos indígenas do Mato Grosso do Sul.