
Um alerta de tsunami foi emitido pela agência meteorológica japonesa, mas levantado cerca de uma hora e meia depois.
As autoridades japonesas haviam pedido aos moradores das regiões costeiras do nordeste do país que deixassem a praia e fossem para lugares mais altos.
Aparentemente, não houve impacto sobre a danificada usina nuclear de Fukushima Daiichi, abalada pelo forte tremor de magnitude 9, seguido de tsunami, que devastou regiões da costa do país em 11 de março, deixando mais de 28 mil mortos e desaparecidos.
Os trabalhadores da usina, que tentam evitar um desastre nuclear de maiores proporções e estabilizar os reatores danificados pela catástrofe, tiveram ordem de sair do local, segundo a Tepco, empresa que opera a usina.
A prefeitura de Miyagi, a mais afetada pelo tsumani de 11 de março, fechou todas as estradas após o tremor.
O terremoto ocorreu às 23h32 locais (11h32 de Brasília), a uma profundidade de 49 quilômetros, e a 66 quilômetros de Sendai, na ilha de Honshu, a principal do arquipélago japonês. Inicialmente, a agência americana avaliou a magnitude em 7,4, mas depois revisou para 7,1.
(G1)
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