
As conquistas brasileiras na para-olimpiada escolar do ano passado, em São Paulo, valeram notas para a aquisição do Bolsa Atleta. A Ana Paula Rosa Castelvi, é campeã brasileira adulta em salto à distância para deficiente visual; A Taise Zimmermann, deficiente física, é campeã brasileira no 100 metros a distância e recordista brasileira em salto à distância com 3 metros e 47 centímetros e Ana Paula Rodrigues, deficiente física, é campeã em lançamento de disco e pelotas.
O professor, coordenador do Centro de Treinamento de Atletismo e Esportes Adaptados (CTA) e técnico das para-atletas, Antônio Pietramale, avalia a conquista, como sendo, “mais uma vitória delas. É a prova que a deficiência não é empecilho para a superação”.
O professor de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Dourados, Antonio Pietramale, desenvolve um projeto há 11 anos atendendo pessoas com deficiência física e visual, nas mo-dalidades de atletismo, bocha e tenis de mesa. O atendimento acontece no BNH 2º Plano e tem uma clientela de 28 para-atletas, sendo oito com deficiência visual e 20 com deficiências físicas.
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