
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, João Vicente Chencarek, cada entidade irá apresentar os dados que tem. “A proposta é levantar o máximo de informações sobre os prejuízos que as chuvas causaram em Dourados, tanto na área urbana como rural”, disse o coordenador.
Ele acredita que não será possível decidir hoje o decreto de emergência. “Temos que fazer um levantamento preciso de danos que as chuvas provocaram nas estradas, nas pontes, na lavoura, enfim, são informações reais para criar o relatório dos estragos causados na cidade”, pontua João Vicente.
No Estado cinco municípios já anunciaram decretos de emergência: Campo Grande, Coxim, Anastácio, Aquidauana e Paranaíba. O governador André Puccinelli assinou ontem o Decreto “E” nº 2, que declara Situação de Emergência nas áreas de Mato Grosso do Sul afetadas por enchentes ou inundações graduais.
O documento enumera as ocorrências de excesso de chuva e os principais danos resultantes do desastre, para decretar a situação emergencial, notadamente em rodovias, pontes e lavouras afetadas.
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