Adolescentes e crianças assistidas pelo Programa Rede Solidária, desenvolvido pelo Governo do Estado e gerido pela Secretaria de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), receberam orientações sobre o bom uso da energia elétrica através do projeto “Nossa Energia”, oferecido pela Energisa.
A iniciativa é realizada pela empresa principalmente em comunidades com vulnerabilidade social para estimular boas práticas de consumo nas residências e o combate ao desperdício de energia elétrica, e também realizar palestras educacionais e eventos culturais como meio de conscientizar as pessoas para uma mudança de hábito.
“Aqui com as crianças focamos nos riscos energéticos, como os perigos de choque ao mexer em cabos, puxar tomadas, cuidados dentro de casa, e também nas formas de geração de energia solar, por hidrelétrica, eólica. Outro ponto importante e que chamou a atenção de todos, foi a parte de conscientização da importância de economizar energia”, explica Marcos Manuel, palestrante do projeto.
Acompanhando uma turma de alunos, a orientadora do coral do programa, professora Carla Coronel, se surpreendeu com a interação das crianças. “Os meninos se interessaram bastante principalmente pelas novas formas de gerar energia. Até eu conheci informações que não sabia, uma oportunidade muito interessante para conscientizar os pequenos e os adultos sobre o uso da energia”.
Para a aluna Jennifer Beatriz, de 8 anos, as orientações sobre os riscos de choque chamou mais atenção. “Tenho uma irmã que está começando a engatinhar e aprendi que é muito perigoso deixar colocar o dedo na tomada, vou ajudar minha mãe a cuidar dela”.
Quem também aprendeu novas práticas foi a aluna Emanuelle Carvalho, de 9 anos. “Aprendi que todo mundo precisa de energia por isso temos que economizar, e ter muito cuidado para não levar choque”.
“Eu já sabia que é possível gerar energia pelo sol, em uma chácara da minha família tem placas solares, foi muito legal ver como é que estamos economizando e produzindo energia lá na chácara”, contou a aluna Ana Gabriely, de 9 anos.
A ação também ofereceu uma sessão cultural com cinema e atividades para as crianças e adolescentes assistidos pelo programa.