Cada um carrega consigo – sua história, vivências, valores, propósito e essência – essa combinação que eu chamo de "alma". E ela precisa transparecer na marca em todos os seus pontos de contato com o consumidor: na história que ela conta, no discurso e no tom de voz que ela usa pra se comunicar, impregnado na mente de cada colaborador, na sua identidade visual, enfim, ser fiel a sua essência e seu propósito.
Não sou a única consultora de branding do mercado. Existem muitas agências especializadas nisso, inclusive. Mas é pouco provável que exista uma consultora de branding, que acaba de entrar em seu 27º ano de vida, que fez intercâmbio na frança e, decidiu então, estudar moda e comportamento, depois resolveu se aprofundar em comunicação, fez uma pós no Istituto Europeo di Design, com os mesmos professores que eu, que descobriu sua paixão por negócios e por marcas com "almas", que decidiu empreender, que tem os parceiros incríveis que fazem trabalhos que se agregam ao meu, que adora a estética glitch, mesmo todo mundo falando que não é comercial, mas que pra mim tem uma nostalgia e um significado muito importante, que é a imperfeição do que deveria ser, supostamente, perfeito – e o que é imperfeição pra uns, pra outros pode ser uma boa experiência.
Somos como essas máquinas que recebem comandos rígidos de funcionamento mas que, às vezes, se rebelam contra esses comandos e acabam dando esse bug de distorção e cores.
Rejeitem as "regras impostas", permitam-se ser livres para encontrarem, lá no fundo, a resposta pra "quem eu quero ser? Quem eu, marca, quero ser?", aí está seu diferencial, é isso que te faz único!
Se ainda assim você precisar de ajuda, saiba que você é a razão da minha existência como marca.