O prefeito Donato Lopes, de Rio Brilhante, voltou atrás e pediu de volta o salário cortado dele, do vice e de assessores que seriam utilizados no combate à pandemia do coronavírus.
Em abril, mesmo sem nenhum caso da doença ele cortou 50% o salário dele e do vice-prefeito por três meses, e de 20% nos salários dos secretários municipais e de comissionados com maiores salários.
Na edição de quinta-feira (23) do Diário Oficial do Municipio, decreto n. 28.471 autoriza o Recurso Humanos a devolução dos valores descontados nos meses de abril/2020, maio/2020 e junho/2020, a serem devolvidos na competência de julho/2020.
Quando cortou o salário em abril, o prefeito informou que o valor economizado nos três meses, de R$ 256,2 mil, seria destinado para o Fundo Municipal de Saúde, com a proposta de ser utilizado no combate ao vírus.
Na época a decisão foi considerada como "nobre", contudo, o prefeito causou polêmica ao pedir de volta os salários.