##### Na frente
A pré-candidata à prefeitura de Dourados que está na frente nas pesquisas de intenções de voto bem antes do jogo começar, também foi indagada se os números que lhe favoráveis seriam melhores ainda se houvesse composição com outro partido no sentido de indicar o vice.
##### Da pessoa
Ela não descarta nenhum partido como integrante de sua chapa, na indicação de vice, nem mesmo o PT. "De forma alguma, não descarto até mesmo porque a população quer saber da pessoa e não de partido, são informações que nos chegam, o povo quer saber se a pessoa é merecedora de sua confiança".
##### Cabeça de chapa
Nessa de não descartar nenhum partido, Délia também demonstra esperança de ter o PMDB em seu palanque, embora o partido tenha sinalizado que vai disputar a cabeça de chapa com o deputado estadual Renato Câmara. "Eu gostaria muito que o PMDB estivesse conosco", afirmou Délia.
##### A corrida
A vereadora Délia Razuk (PR) lidera a corrida para a Prefeitura de Dourados nas eleições municipais deste ano, conforme pesquisa realizada pelo Ipems (Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul). Na pesquisa estimulada, em que são apresentados ao eleitor os nomes de todos os prováveis candidatos, Délia aparece com 44,48% das intenções de voto, o deputado federal Geraldo Resende (PSDB) está em 2º com 32,11%, enquanto o deputado estadual Renato Câmara (PMDB) surge em 3º com 3,52% e Wanderlei Carneiro (PP) é o 4º com 1,94%, sendo que neste cenário os votos brancos, nulos e indecisos totalizaram 17,96%.
##### Confronto direto
Já no cenário de confronto direto entre Délia e Geraldo a pesquisa estimulada aponta que a vereadora venceria com 46,28% contra 35,43% do deputado federal, enquanto 18,29% são brancos, nulos e indecisos. No cenário do confronto entre Délia Razuk e Renato Câmara, a vereadora venceria com 62,05% das intenções de votos contra 8,34% do deputado estadual, sendo que brancos, nulos e indecisos somaram 29,61%.
##### Campeão de rejeição
Em relação à rejeição dos prováveis candidatos apresentados, ainda conforme a pesquisa Ipems, o maior percentual é do deputado federal Geraldo Resende, com 24,42%, enquanto em seguida aparece o deputado estadual Renato Câmara, com 21,25%, sendo que o terceiro com maior rejeição é Wanderlei Carneiro, com 19,69%, e, por último, Délia Razuk, com 15,76.
##### Resolução do TSE
Conforme a Resolução nº 23.453, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a pesquisa do Ipems foi registrada sob o nº MS-06144/2016 e realizada entre os dias 9 e 10 de maio deste ano junto a 300 pessoas. A margem de erro é de 5,66 pontos percentuais para mais ou para menos e o grau de confiança de 95%.
##### Quem fiscaliza?
Pessoa atenta entrou em contato com a coluna ontem para fazer a uma indagação. Essa pessoa atenta trabalha para uma empresa terceirizada que presta serviços para a prefeitura e alega que está sem receber seus direitos trabalhistas. "Quero saber quem investiga estas empresas terceirizadas, eu trabalho para uma delas, que paga a gente a hora que bem entende".
##### Sem data
"Eu não sei mais o que fazer. O Ministério Público já teria sido acionado e até agora nada, a prefeitura já deu notificação no prazo de dez dias e nada foi feito para mudar essa situação. Fora as nossas ferias, só eu tenho duas vencidas. A empresa presta serviço nas áreas da saúde, educação, mas desde o ano passado virou esta bagunça. O sindicato também já foi lá e nada, não temos mais data para receber", disse a pessoa atenta.
##### Tribunal Superior
Segundo entendimento do TST (Tribunal Superior do Trabalho) o Poder Público pode ser condenado a subsidiariamente a quitar as verbas trabalhistas quando a empresa contratada não o fizer. Isso ocorrerá se a Justiça do Trabalho entender que o ente público não fiscalizou os pagamentos ou foi leniente na escolha da empresa prestadora de serviço. É que o poder público foi beneficiado com a prestação destes serviços e não é justo que vire as costas para o trabalhador no momento em que ele mais necessita.
##### Situação de caos
Olha o golpe aí gente. A situação das contas públicas brasileiras, segundo levantamentos da equipe econômica do governo interino de Michel Temer, pode superar a casa dos R$ 150 bilhões. O valor está muito acima do estimado pelo governo Dilma Rousseff e também ultrapassa os R$ 120 bilhões previstos inicialmente pela nova equipe econômica.
##### Quadro grave
Ainda de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, caso quadro grave se confirme, o governo terá que definir um novo corte de despesas no Orçamento e buscar novas receitas. O Planalto pretende, porém, preservar o investimento em saúde e programas sociais. E ainda tem gente aqueles que falam em golpe.
##### A meta
O governo precisa aprovar no Congresso um projeto para modificar a meta apresentada pela presidente Dilma, que pretendia encerrar 2016 com um superávit primário de R$ 24 bilhões. O próprio governo petista já havia abandonado a meta e estipulado um déficit de R$ 96,7 bilhões.
##### Que frase!
"Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta". (Presidente Dilma Rousseff).
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