
Em um comunicado nesta quarta-feira (25), a fabricante italiana diz que comprou mais 16% da empresa, conforme havia antecipado em abril passado, e que a previsão é assumir 51% até o fim do ano. O objetivo é que isso aconteça antes de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da companhia dos EUA.
Na terça (24), a Chrysler também devolveu ao Canadá o US$ 1,7 bilhão que havia emprestado. Para conseguir quitar o débito com os dois governos, contraídos durante a crise de 2009, a montadora levantou no mercado cerca de US$ 7,5 bilhões, divididos em três linhas distintas de financiamento, que deverão custar juros de US$ 350 milhões ao ano à empresa.
A compra de mais 16% da Chrysler foi uma negociação de US$ 1,268 milhão, segundo a Fiat. Ao adquirir a companhia menos de dois anos após ela ter sido socorrida pelos governos, a Fiat irá expandir seu alcance para além da Europa, onde vem perdendo participação de mercado.
Em março passado, a Fiat apresentou no Salão de Genebra o primeiro carro feito em parceria com a Chrysler. O SUV Freemont, que também será vendido no Brasil, é baseado no Dodge Journey 2011.
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