
“Vamos trabalhar duro para que a Caixa Econômica Federal agilize a análise dos projetos e os respectivos ministérios atendam os prefeitos, começando logo a liberar o financeiro. Ficou acordado que a nossa bancada, os três senadores e os oito deputados, precisa conversar com o governo, através dos seus ministros, e faremos uma gestão firme e efetiva em todos os ministérios para que as obras e serviços previstas nos nossos municípios sejam mantidas e realizadas”, disse Delcídio, coordenador da bancada sul-mato-grossense, referindo-se ao Decreto nº 7.468, do governo federal, publicado no Diário Oficial da União na última sexta-feira, que trata da questão dos restos a pagar de 2007, 2008 e 2009.
De acordo com o decreto, estão mantidas as obras e serviços inseridos nos restos a pagar de 2007 e 2008, desde que tenham sido iniciadas até o dia 30 de abril de 2011, e os restos a pagar de 2009, com prazo até o dia 30 de junho deste ano para início de execução de obras e serviços, sob risco de cancelamento.
Delcídio voltou a alertar os prefeitos no sentido de agilizar a documentação que por ventura esteja faltando para evitar o risco de perder obra.
“A minha assessoria está à disposição das prefeituras, tanto no meu escritório em Campo Grande, como aqui em Brasília, para a interlocução junto aos ministérios, e os prefeitos precisam ter a preocupação de colocar seu corpo técnico para sanar quaisquer pendências de projetos”, lembrou.
Ainda conforme o Decreto nº 7.468, para que a obra seja iniciada até o próximo dia 30 de junho os projetos terão que ser aprovados até o dia 15 de maio e as licitações concluídas no início de junho.
TROCA NA COORDENAÇÃO – A reunião da bancada federal de Mato Grosso do Sul, esta semana em Brasília, tratou também sobre a saída do senador Delcídio da coordenação, conforme já previsto.
“O acordo prevê um ano de mandato à frente da bancada e o meu tempo acabou. Sou legalista e deixei claro nessa reunião que não sou candidato à reeleição. Acho que tem que renovar porque a renovação é boa. Como agora
foi um senador, pelo nosso acordo deve assumir um deputado. Decidimos que os deputados se reúnam e escolham um nome, e que os três senadores vão acompanhar a escolha”, comentou.
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