
A situação na fronteira é instável e perigosa até mesmo para os policiais civis, alerta o Sindicato dos Policiais Civis, entidade que representa a classe.
Igual a diversas delegacias do estado, a unidade de Coronel Sapucaia tem um efetivo abaixo do ideal, no momento do crime havia apenas dois policiais civis de plantão que tiveram que requisitar reforço da Polícia Militar.
"Este é o quarto caso em menos de dois anos, situação já denunciada às autoridades competentes, mas que não houve nenhuma providência até o momento. Nossos companheiros estão temerosos sobre a situação, pois estão com armamento de calibre inferior e coletes balísticos vencidos, o que impossibilita uma ação policial adequada", enfatizou o presidente do Sinpol-MS, Giancarlo Miranda.
A localização da delegacia chama atenção por estar na faixa de fronteira com o Paraguai, onde recentemente estão ocorrendo muitos confrontos entre grupos de criminosos, e em uma área com residências e comércio. O Sinpol-MS já está preparando documentos requerendo ações efetivas da Delegacia-Geral e da Sejusp sobre o fato. "Não podemos permitir que a delegacia seja alvo de bandidos. É preciso agir para impedir o avanço da criminalidade sobre uma cidade e seus cidadãos", afirmou Giancarlo.
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