A delegada disse que o professor André Luis de Oliveira, de 37 anos, que lecionava em escolas das redes pública e privada de Dourados, foi preso numa residência localizada no Parque Alvorada.
Ela explicou que representou pela prisão do acusado para manter a ordem pública, já que muitos pais de alunos teriam procurado a delegacia para saber se seus filhos estariam entre as vítimas. Francielli salientou ainda que a petição foi baseada nos depoimentos colhidos e também nos conteúdos existentes no pendrive, apreendido.
A delegada conta que o professor mantinha contato com a filha, via internet, sem que soubesse quem ele era. O acusado usava o apelido de “Pipoca”, para conversar com a enteada. Segundo a delegada, todas as crianças que aparecem em fotos e filmagens são do sexo feminino.
Agora Francielli Santana aguarda o resultado da perícia do computador portátil do professor, que está no Centro de Perícia, da Polícia Civil, na Capital.
Quanto aos pais que procuraram a delegacia para saber se os filhos foram vítimas do professor a delegada orienta que eles verifiquem se as crianças mudaram de comportamento e procure se aproximar mais delas para que possam falar sobre o assunto.
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