
“O TJ enfrentou um habeas corpus que indica que a decisão da juíza [Marixa Fabiane Lopes Rodrigues] era carente de informação, ou seja, o tribunal fez uma emenda que tentou fundamentar a decisão de manter o Bruno preso. E isso deixou claro que eles [desembargadores] não estão preocupados com as garantias constitucionais do acusado. A emenda mostrou que há fragilidades no processo”, disse.
Os desembargadores terminaram nesta quarta-feira (13) o julgamento do pedido de liberdade que deveria ter acontecido na quarta-feira (6), mas foi adiado pelo desembargador Doorgal Andrada, que pediu vistas do processo. Na ocasião, o adiamento foi considerado positivo pelo advogado porque os desembargadores teriam mais tempo para avaliar o pedido e fundamentar a decisão.
A liberdade foi negada e os desembargadores alegaram que o goleiro permaneceria preso para \"a manutenção da ordem pública e a garantia da conveniência da instrução penal\" (a não interferência de pessoas externas no andamento do prcesso).
A noiva do goleiro Bruno, Ingrid Oliveira, estava presente na sessão. O próximo passo da defesa de Bruno é apresentar um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo Dalledone, isso será feito num prazo de 60 dias. “Minha esperança nunca deixou de ser Brasília”, falou.
O goleiro está preso há mais de nove meses na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
######(G1)
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