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Dia dos Pais deve movimentar mais o comércio que outras datas festivas em Dourados

05 Ago 2019 - 14h49Por Redação
Douradenses pretendem gastas uma média de R$ 121 com os presentes - Crédito: Arquivo/Hédio FazanDouradenses pretendem gastas uma média de R$ 121 com os presentes - Crédito: Arquivo/Hédio Fazan

Neste ano, o Dia dos Pais deve movimentar R$ 163,7 milhões no comércio de Mato Grosso do Sul entre presentes e comemorações, um volume 20,38% maior que o estimado para 2018, conforme mostra a pesquisa sazonal de intenção de compras do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS). O levantamento foi realizado com 1.514 pessoas em 6 municípios de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Corumbá, Dourados, Ladário, Ponta Porã e Três Lagoas) entre os dias 15 e 23 de julho.

A pesquisa indica que a intenção de consumo é maior que o Dia das Mães e dos Namorados em Dourados. De acordo com o estudo, o valor esperado no comércio douradense é de R$ 14,93 milhões. Para se ter como comparação, no Dia das Mães foram R$ 14,6 milhões e no Dia dos Namorados R$ 14,36 milhões. No Estado, o dia festivo deve atrair R$ 163,79 milhões.

“A data se projeta como um importante momento para o comércio e também para o segmento de serviços, diante da disposição do consumidor, inclusive notamos que em alguns municípios como Dourados e Ponta Porã a movimentação do Dia dos Pais vai superar a o Dia das Mães”, observa o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

Conforme a pesquisa, aumentou tanto o percentual de consumidores que pretendem comprar presentes quanto os que vão comemorar a data. Do montante a ser movimentado com o Dia dos Pais, R$ 89,86 milhões são em presentes e R$ 73,94 milhões comemorações.

Roupas (29,46%), calçados (15,29%), perfumes e cosméticos (16,01%) aparecem no topo dos presentes preferidos pelos compradores e ainda há um percentual de 8,97% que não decidiram o que vão comprar.

Quanto aos locais de compra, mais consumidores pretendem ir ao shoppings (17% neste ano contra 10% em 2018), o centro perde parte da preferência, (de 72% para 60%) e também há aumento considerável no contingente que vai comprar na internet (5% a 12%).

Dos entrevistados, 43,8% pretendem pagar com dinheiro, queda em relação a anos anteriores, com 25,42% apontando que vão comprar no crédito, 16,14% no débito e 9,39% parcelado. “São números importantes e que balizam tomadas de decisão, por exemplo, quando perguntado ao consumidor quais elementos que podem definir as compras, o preço aparece reforçando a necessidade de uma estratégia de divulgação das promoções”, diz a economista do IPF-MS, Daniela Dias.

 

Fonte: Fecomércio

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