
Para que a matrícula seja efetuada, os pais devem procurar a Biblioteca Indústria do Conhecimento do Sesi nos municípios de Campo Grande (3), Três Lagoas (2), Dourados (2), Corumbá, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia, Aquidauana, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo, Rio Verde, Naviraí, Nova Andradina, Costa Rica, Iguatemi, Bataguassu, Rio Brilhante, Maracaju, Inocência, Paranaíba, Chapadão do Sul, Amambai, Sete Quedas, Aral Moreira, Aparecida do Taboado, Água Clara, Terenos, Cassilândia, Porto Murtinho, Coxim, Brasilândia, Caracol, Nioaque, Bela Vista, Sonora, Antônio João, Coronel Sapucaia e Ladário.
Segundo a gerente de educação do Sesi, Simone Cruz, os programas extracurriculares possibilitam às crianças a construção e programação de robôs. “Os programas incentivam a pesquisa, promovem o trabalho em equipe, exercitam as habilidades motoras, estimulam a criatividade, exploram conceitos robóticos, científicos e tecnológicos. Essa é uma oportunidade de desenvolver o saber além do conhecimento conceitual, trabalhando atitudes e habilidades”, pontuou.
Para participar do projeto é necessário que a criança tenha entre 7 e 11 anos de idade, esteja matriculada na rede pública de ensino, tenha atitude colaborativa, comprometimento e boa participação. Além disso, é preciso ter assiduidade – só são permitidas duas faltas com justificativa -, zelar pelo material disponibilizado e ter atitude de respeito e civilidade com os colegas e instrutores.
Participantes
Para as crianças que participam do trabalho, a experiência provocou grande transformação. “O Lego mudou muito minha vida, pois desenvolveu muito mais minha mente, e eu fiquei mais inteligente”, declarou o aluno Leandro Augusto Rodrigues, 10 anos, que mora em Amambai.
O Aluno Luiz Felipe Dias Queiroz, 11 anos, de Ribas do Rio Pardo, disse que conseguiu aprender muitas coisas com o Lego e que já vê os resultados do aprendizado. “Na escola me ajudou muito, principalmente na leitura. Aqui construo robôs com muitas peças diferentes e aprendo para que serve cada uma delas. Meu sonho é ser engenheiro mecatrônico”, disse.
Os professores também percebem a evolução das crianças. “Na escola na qual trabalho, muitos alunos participam do trabalho de iniciação tecnológica e percebe-se o entusiasmo delas. Observei que esses alunos melhoram sua capacidade de concentração, raciocínio lógico e também de trabalho em equipe. Meus filhos também participam e adoram, não faltam e quando retornam do curso têm sempre muitas novidades”, contou a diretora escolar Vanda Neves Urbanek, de Campo Grande.
Para os pais, os resultados também são visíveis. “Com o trabalho meu filho desenvolveu bastante na criatividade, melhorou na escola, principalmente na matemática”, pontuou Jaqueline Cardoso da Silva Oliveira, que mora em Coxim. Valdinei Bispo também de Coxim constatou evolução. “Desde quando meu filho iniciou o Lego eu acompanhei sua brilhante melhora, não só na escola, mas também na relação coma família. Desde então tenho acompanhado a sua busca por novos conhecimentos e a robótica foi muito interessante neste sentido”.
Serviço
Os interessados devem procurar a Biblioteca da Indústria do Conhecimento do Sesi de sua cidade.
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