Itaporã completa hoje 57 anos de emancipação político administrativo
- Crédito: Foto: Walter RamosHoje a partir das 08h00min horas terá inicio a gincana cultural com premiação de R$ 1.000,00 (Um mil Reais) para a equipe vencedora. Vale lembrar que esta gincana é aberta para quem quiser participar, bastando apenas fazer suas inscri-ções na Getcel.
Paralelamente ao evento estará acontecendo diversas atividades recreativas para a criançada e fechando a programa-ção às 15 horas, haverá o jogo no Chavinha com entrada franca e a publico ainda concorrerá a sorteios de brindes.
Nilson Pedroso gerente municipal de Cultura, disse que o mês de Dezembro tem muito simbolismo para Itaporã, em virtude do aniversário da cidade e a aproximação com as festas de final de ano. Nilson acrescentou que para o show da virada no próximo dia 31, a Prefeitura esta preparando um grande evento de réveillon na praça com queima de fogos e um show musical com uma banda de renome.
######Crescimento
Proporcionalmente Itaporã teve um crescimento maior que Dourados conforme o último censo. Conforme estimativa do IBGE de 2009, Dourados possuía 189.762 habitantes. O novo Censo mostra o município com 191.638 habitantes, um crescimento de apenas 0,98%. Esse percentual tímido pode ter uma explicação, segundo o economista Carlos Vitorati.
A proximidade entre Dourados e Itaporã (apenas 17 quilômetros) pode estar favorecendo a migração de douradenses para o município vizinho.
O que estaria atraindo esses moradores para Itaporã é uma lógica: menor custo de vida, quando se fala principalmente em preços dos imóveis, bem como a segurança. Em Itaporã é menor o índice de violência e maior tranquilidade para se morar.
Com trajeto que leva entre a 15 a 20 minutos entre as duas cidades, depois da duplicação da rodovia, muitos fixa-ram residência em Itaporã e continuam trabalhando em Dourados.
Enquanto Dourados teve um crescimento de 0,98%, Itaporã cresceu 7,49%, um dos melhores índices do Estado. “É uma tendência normal quando se fala em cidades tão próximas”, diz o economista.
Outro fator que desfavoreceu Dourados na contagem populacional, se refere aos universitários. Pelos critérios pré-estabelecidos pelo IBGE, os universitários não podem ser contados como moradores fixos da cidade, já que possuem residência “ocasional”, ou seja, eles podem ir embora assim que terminarem os estudados.
Neste caso são incluídos no cadastro como moradores “ocasionais”, cujo resultado ainda não foi fechado.
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