
“Eu acho que os protocolos internacionais vão ser muito mais rigorosos, nós vamos adotar de forma rigorosa esses protocolos, checar tudo que nós já fazemos em termos de segurança”, afirmou. Na segunda-feira (21), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) já havia divulgado a criação de grupos de estudos para atualizar as normas relativas à desativação de usinas nucleares e ao transporte de materiais radioativos.
Perguntado sobre a possibilidade da construção de novas usinas nucleares, mais especificamente no Nordeste, o ministro recomendou cautela. “É um plano para 2030. Nós não temos pressa nesta área e temos que fazer com todo o cuidado, com toda a segurança, aprendendo muito com os erros”, avisou Mercadante, para quem o Brasil deve priorizar investimentos em fontes limpas e renováveis de energia.
#####Pesquisa
O ministro revelou também o que espera dos pesquisadores brasileiros nos próximos anos. “Nós precisamos de inovação. Por isso, nessa área, a presidente orientou o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e o Ministério (de Ciência e Tecnologia), e nós vamos tratar com absoluta prioridade”, anunciou.
O político prometeu ainda empenho para evitar que os recentes cortes no orçamento prejudiquem a produção científica nacional. “Nós estamos com um esforço muito grande para cortar apenas custeio e não prejudicar as atividades-fins, que são as bolsas de estudo e o financiamento aos institutos de pesquisa”, falou Mercadante. (G1)
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