Ela é numerada de um a sete. Os três primeiros níveis são usados para \"incidentes\" – eventos que não representam risco à população local. Os quatro últimos para \"acidentes\" – quando há a chance de contaminação do meio ambiente ou pelo menos uma morte por conta da radiação.
A escala utiliza três critérios para classificar desde explosões em usinas nucleares até o contato de humanos com substâncias radioativas:
- o impacto do caso nas pessoas e no meio ambiente;
- como as barreiras naturais e de controle foram afetadas;
- e como a \"defesa em profundidade\" (medidas de prevenção para evitar acidentes) foi comprometida.
Segundo a AIEA, a escala não serve como um padrão internacional para avaliar o que os países devem fazer em caso de desastres nucleares. Ela serve, de acordo com o órgão, apenas para facilitar a compreensão do impacto do evento em questão.
(G1)