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Arraiá fecha semestre em Ceims de Dourados

11 Jul 2011 - 08h26
Crianças do Ceim Pequeno Príncipe fazem festa julina e entram em férias - Crédito: Foto: Silvia HelenaCrianças do Ceim Pequeno Príncipe fazem festa julina e entram em férias - Crédito: Foto: Silvia Helena
DOURADOS – O 1º e o 2º bimestres acabam e chegam as férias de 15 dias para os educadores e estudantes das redes de ensino. É o momento esperado por todos. A fogueira, os rojões, as bandeirinhas e até mesmo a quadrilha que são elementos importantes das festas juninas, são comemoradas em julho, marcando o final do 1º semestre e as férias escolares.

A partir de 2ª feira, 11, até, 25 de julho, descanso, lazer, momentos na família, “desligamento” dos afazeres da escola serão as rotinas dos professores e alunos. Para o educador, os planejamentos e aulas ficaram na escola; para os estudantes, a postura para aprendizagem escolar. Todos estão de férias.



A psicóloga Rosinei Barbosa Abreu atribui a esse período como momento para descansar, conversar, passear, brincar, conversar, enfim, uma “recarregada nas energias”. Para os educadores que têm um trabalho intenso e extenso nas suas atividades de ensinar “as férias de julho são fundamentais. Eles terão um momento, exclusivo”, avalia Rosinei Barbosa.

“A família precisa dar importância a esse período de descontração dos filhos. Apesar dos pais trabalharem, eles precisam criar momentos e participarem das férias deles”, relata a psicóloga.

A partir do momento em que os filhos perguntam sobre quando vão chegar as férias ou então falam que “não vejo a hora de chegar as férias”, os pais precisam perceber que “a mente e o físico precisam do descanso e de momentos de interação com a família”, conclui a psicóloga Rosinei Barbosa.

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