
Em entrevista à rádio CBN, o comandante da pasta avisou que as forças de segurança do País, formada por tropas do Estado e homens das Forças Armadas, serão mais rígidos durante o evento.
Jungmann afirmou que o governo acompanhou "todos esses fatos [na França] e tiramos lições deles. [...]". Em seguida, admitiu que o público pode ser afetado pelo "pente-fino" mais apurado que os soldados farão durante as Olimpíadas.
— A nossa percepção é que nós vamos ter que revisar determinados procedimentos, vamos ter que ampliar as barreiras, vamos ter que ampliar as revistas, vamos ter que ter uma segurança muito mais rígida. Isso, infelizmente, pode vir a ser uma dificuldade a mais, um transtorno a mais para as pessoas, mas é para o bem e a segurança delas.
O ministro disse que o Brasil já estava cumprindo "um conjunto de protocolos e coordenação de combate ao terrorismo", com a presença de "20 mil soldados [das Forças Armadas] no Rio de Janeiro".
— Estamos cumprindo com todos os encargos que o COI [Comitê Olímpico Internacional] nos passou em relação a defesa e segurança, ainda assim, um incidente horrível como esse que aconteceu em Nice nos preocupa e a nossa reação vai ser exatamente ampliar os procedimentos, as barreiras, as revistas, as ferramentas voltadas para o controle.
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