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Camelôs de Dourados têm movimento baixo nas vendas de artigos para a Copa

07 Jun 2018 - 18h39
Cantinho da loja abriga o pouco que sobrou da Copa de 2014 - Crédito: Luiz RadaiCantinho da loja abriga o pouco que sobrou da Copa de 2014 - Crédito: Luiz Radai
A venda de artigos para torcedores acompanharem a seleção brasileira durante a Copa do Mundo esta em baixa. Segundo vendedores nos camelôs, a 10 dias da estreia do time de Tite, bandeirolas e bandeirões, camisas temáticas, cornetas, gorros, chapéus e demais artigos para enfeitar os torcedores e as residências, estão estacionados. Joacil Albuquerque, o ‘Mickey do Box 2’, relatou que na mesma época na Copa do Mundo realizada no Brasil, há quatro anos, havia um tom de verde e amarelo que pintava os boxes do pequeno complexo de vendas ao lado da Caixa Econômica Federal da Joaquim Teixeira Alves. "Em 2014 isso aqui estava fervendo. Era muito artigo para venda e muita gente comprando, empolgada. Este ano, ainda está parado", disse, mostrando o pequeno rol de produtos que ocupa um canto do comércio. O vendedor mostra os artigos que colocou à disposição e relata: todos são sobra da Copa passada. "Depois do 7 a 1 estes artigos ficaram represados. Este ano, com a contribuição de outros fatores, não compramos mais", disse. O comerciante relata que algumas vendas foram feitas nos âmbito de protestos realizados em Dourados, quando as pessoas vestiram-se de verde amarelo para ir contra o Governo. Fato comprovado pelo colega ao lado, que não quis se idenficar. O vendedor relatou que uma bandeira vendida recentemente teve como destino enfeitar os protestos contra o Governo. "Comprei 10 camisetas e so vendi uma até hoje", disse. "Ninguém quer saber de seleção, o povo esta cansado de político corrupto e de ser enganado com seleção enquanto o país é deixado de lado", emendou. No entanto, em outros comércios do segmento, na Weimar Torres, a esperança de um casal que se aquecia diante do friozinho desta quinta-feira (7), é de que as vendas também se aqueçam depois dos primeiros jogos. "O começo é assim mesmo. Depois do primeiro, segundo jogo, temos mais procura, isso se não perder de novo", disse o vendedor, rindo ainda do episódio do 7 a 1 na Copa de 2014. Mas a julgar pelo número de artigos expostos, fica clara a morosidade do segmento, tanto na procura, quanto na oferta de artigos.

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