Carlos Marun - Crédito: Foto: Divulgação"Estive hoje na residência oficial (de Cunha). Conversei pessoalmente com ele não estando outros deputados. Sugeri que ele renunciasse à presidência como forma de distensionar o ambiente da Casa", explicou por meio de nota oficial. Marun reiterou não acreditar que o dirigente interino, Valdir Maranhão, tem condições mínimas para presidir a Câmara.
Por fim, ressaltou não ter recebido qualquer resposta de Cunha sobre as pontuações que o fez. Na semana passada, por 11 votos a 9, o Conselho de Ética aprovou relatório pela cassação do deputado afastado. A alegação é de quebra de decoro parlamentar. O processo tramita desde outubro do ano passado, sendo o mais longa da história da comissão.
Cunha é acusado de esconder patrimônio e informações relevantes à Câmara, além de supostamente ter mentido à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras, em março de 2015, quando disse não possuir contas no exterior. Agora o relatório vai à plenário e caberá aos deputados decidir o destino do peemedebista.
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