
##### Candidatura própria
Com a saída de Geraldo Resende assumiu a presidência do partido o empresário e suplente do Senado, Celso Dal Lago. Ele era o primeiro vice-presidente do partido. O segundo vice-presidente é o deputado estadual Renato Câmara. Segundo Odilon o PMDB terá candidatura própria que será definida na convenção do partido.
##### Na disputa
A disputa da convenção do partido ficará entre o deputado estadual Renato Câmara e o secretário de saúde Sebastião Nogueira. "O Sebastião já trabalha há algum tempo neste sentido e nos últimos dias vejo o Renato empenhado nesta disputa interna", informou Odilon Azambuja.
##### De saída
Segundo ele o fato de quatro vereadores terem ingressado no partido no último final de semana já demonstra um avanço importantíssimo na recomposição de quadros. "O prestígio de Renato Câmara foi imprescindível para a vinda destes vereadores, até pouco tempo o partido contava apenas com uma vereadora e que estava de saída do PMDB", disse Odilon.
##### Outros partidos
Os vereadores Juarez de Oliveira, Raphael Mattos, Aguilera e Pastor Cirilo, agora integram o PMDB douradense. "O PMDB também está disposto ao diálogo com outros partidos, vamos dialogar com outras lideranças, perdemos um possível candidato a prefeito, mas o PMDB é maior do que isso tudo, tanto que perdemos um e hoje temos dois nomes para disputar a convenção e destes dois nomes aquele que perder apoia a outro, então, tudo está na mais perfeita sintonia e o partido caminha democraticamente no desejo de administrar Dourados a partir do ano que vem", encerrou Odilon.
##### A verdade
Em nome da retomada do desenvolvimento econômico do País, em nome da tranquilidade, da paz e do bem, a presidente Dilma deveria se tocar e renunciar ao mandato e o efeito desta renúncia varreria dos arredores do Palácio do Planalto o ex-presidente Lula e todos aqueles que atrapalham o País e as investigações que procuram tão somente esclarecer a verdade, nada mais que a verdade.
##### Foro especial
Por falar nisso deputados federais estariam preparando uma emenda constitucional para garantir foro especial por prerrogativa de função a ex-presidentes da República, determinando que só sejam julgados pelo Supremo Tribunal Federal.
##### A vigência
Inicialmente, o texto não contemplaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela "lava jato", mas abarcaria Dilma e os futuros mandatários, já que a vigência da medida se daria a partir da data de promulgação da PEC.
##### Altamente provável
O senador José Serra afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo que o impeachment de Dilma é "altamente provável" e, por isso, o vice-presidente Michel Tremer deve assumir compromissos com a oposição e com o país.
##### Reconstrução Nacional
Serra tem conversado com interlocutores como os ex-ministros Nelson Jobim e Armínio Fraga, o deputado Roberto Freire (PPS) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O senador é apontado como provável ministro de Temer e está ajudando o vice nas primeiras conversas sobre o Plano de Reconstrução Nacional.
##### Governo de união
"Eu acho altamente provável que o impeachment se materialize", diz Serra. "Seria melhor para o país, para a política e para ela própria que a presidente Dilma renunciasse". Com o afastamento de Dilma e Temer no comando, o senador afirma que ele deveria trabalhar para formar um governo de união e de reconstrução nacional.
##### Não retaliar
Além disso, para Serra, o vice-presidente também deverá firmar alguns compromissos como não disputar uma possível reeleição em 2018, não interferir nas eleições municipais desse ano e nas estaduais de 2018, além de não retaliar as investigações do ministério público e da justiça.
##### Caso de PF
Nos próximos 30 dias o governo deve anunciar um novo nome para assumir a diretoria-geral da Polícia Federal. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o atual diretor, Leandro Daiello, no cargo desde 2011, perdeu a confiança do Planalto depois da divulgação de gravações telefônicas envolvendo a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, que foram feitas pela PF com autorização do juiz Sergio Moro, do Paraná.
##### "classe especial"
A missão de encontrar um novo nome para assumir a Polícia Federal está com o novo ministro da Justiça, Eugênio Aragão. O novo diretor-geral deve fazer parte do mais alto quadro de delegados da PF, chamado de "classe especial". Depois de escolhido por Aragão, o substituto passará pelo crivo da presidente Dilma Rousseff, a quem cabe nomear de fato o indicado para o comando da PF.
##### Troca de comando
Ainda segundo apuração do jornal Folha de S. Paulo, o governo sabe das críticas que vai sofrer caso se confirme a troca de comando na polícia, mas avalia que é fundamental ter alguém de confiança no seu controle. O atual diretor tem sofrido críticas do governo, do ex-presidente Lula e usará estes 30 dias de prazo para também procurar outro setor da instituição para atuar. O período de transição, porém, pode ser mais curto se o governo encontrar mais rapidamente um novo diretor para a Polícia ou, ainda, se Daiello pedir para deixar o cargo antes do previsto.
##### Segundo nome
Em pouco mais de um mês, Daiello deve ser o segundo nome a perder o cargo devido às ações da Polícia Federal contra o governo. O primeiro foi o ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, agora deslocado para a Advogacia-Geral da União.
##### Que frase!
"Quanto mais brilhante você for, mais terá o que aprender." (Don Herold)
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