Os grupos que integram o movimento, o Pátria Livre e Movimento Democrático Pró Impeachment, já colocaram faixas nos principais pontos de acesso da capital, como pontilhões da área central e também nas saídas da cidade, no intuito de chamar os moradores para voltarem às ruas em defesa do País.
##### Simultâneo
O protesto do dia 31 ocorrerá de forma simultânea nas principais cidades do Brasil. Na Capital, a manifestação deve reunir ainda vários grupos que são favoráveis ao impeachment.
As principais bandeiras a serem erguidas no dia do ato serão "pressionar para que o processo de afastamento de Dilma Rousseff (PT) vá para o julgamento final no Senado, expressar apoio à Operação Lava-Jato e ver os políticos acusados de corrupção irem para a cadeia" .
##### Mea culpa
A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) disse durante interpelação ao ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, na Comissão do Impeachment, que a presidente afastada Dilma Rousseff desrespeitou a soberania do Congresso Nacional, além de ter cometido crime de responsabilidade.
Ela considerou gravíssimo o fato de que, além de ter editado créditos suplementares sem a autorização do Legislativo, o governo federal ainda autorizou o uso dos recursos antes do aval do Congresso.
##### QG político
Dizem que o alto tucanato já tem em mãos o nome de importantes lideranças que irão coordenar a campanha da vice-governadora Rose Modesto (PSDB) à prefeitura de Campo Grande. Além do mais, todo o planejamento do "QG político" da candidata do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) já está pronto. Falta apenas homologar a candidatura na convenção do partido, que deve ocorrer em julho, e botar o bloco na rua no dia 16 de agosto, quando começa a campanha pra valer.
Para a coordenação geral da campanha, fala-se no nome do ex-presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Ademar Silva Júnior, auxiliado por outras lideranças com larga experiência.
##### Insegurança
Investida pesada no secretário Sérgio de Paula (Casa Civil), principal articulador político do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em MS, poderá tirar o PSB da deputada federal Tereza Cristina do palanque que está sendo montado pelo PMDB na Capital.
Os socialistas tinham como certa uma coligação com o partido do ex-governador André Puccinelli, sendo cabeça de chapa ou apoiando um peemedebista, mas o encaminhamento das conversações pode melar o acordo. Resta esperar!
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