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Protagonismo e os protagonistas

03 Nov 2015 - 11h35
Protagonismo e os protagonistas -
Ouando os americanos elegeram Ronald Reagan (1911-2004) para a presidência dos Estados Unidos da América (1981-1989), Chico Anísio (1932-?), o nosso saudoso cômico, disse num programa de TV, que nos USA até um artista podia ser presidente da República, enquanto que aqui, no Brasil, para ser presidente, o sujeito tinha que ser, forçosamente, um artista!

“PROTAGONISMO” é a palavra da vez, no reino da política. Tudo o que se fala, que se ouve ou que se lê nos tempos modernos, sob o império do PT é protagonista e protagonismo. PROTAGONISTA, sabe-se, é uma pessoa que se destaca num acontecimento.

Como diria um advogado esperto: “A todo pano procede o termo “protagonismo”, fartamente usado no momento, porque sedimentado em fatos gerados no mundo político, que revelam a solidez do nosso regime democrático e a saga dos nossos intrépidos homens públicos, na busca da felicidade da Nação, cujas ações, harmoniosas, belas e construtivas, embasadas em princípios patrióticos, são as molas propulsoras para a evolução da nossa língua, dos nossos costumes e do nosso progresso material, como sociedade livre!”

A principal artista na República Federativa do Brasil, reconhecidamente uma Diva (deusa, divindade e musa), temos de confessar: é a nossa “presidenta”, pelo seu desempenho inigualável como protagonista.
Inimitável sob qualquer aspecto, nossa “presidenta” como uma entidade de outro planeta, tem massageado o coração da Nação, mostrado, com suas palavras de carinho – seguras e convictas – de que os brasileiros, seus súditos, apesar do estarrecedor contingente de desempregados e da ação do juiz federal, Dr. Sergio Moro, tudo vai bem. O percalço, que considera momentâneo, será superado a curto prazo. No mais, acredita, piamente, que a polícia nunca chegará até o chefe, porque ele tem o “corpo fechado”, em trabalho de macumba.

A convicção que empresta às suas palavras – como competente protagonista que é – galvaniza orações inteiras, que incutem na mente do povo que governa: esperança, confiança e a plena certeza de que todos chegarão ao final da jornada, não como os emigrantes que se afogam ao tentarem cruzar o Mediterrâneo em busca de uma nova morada na Europa, mas com tranqüilidade igual àquela que gozou o povo de Deus, guiado por Moisés, na travessia do Deserto da Arábia. Aqui apoiados por uma base democrática sólida e insubmergível, onde a alimentação, a educação, a saúde e a segurança estão garantidas, independentemente, da Operação Lava-Jato ou da Pichuleco, e dos efeitos cambiais na cotação do dólar, que mesmo que chegue a dez reais, não há o que temer!

O protagonismo administrativo do PT, coadjuvado com inigualável brilho, pelo vice-presidente Michel Temer, no momento a figura principal do PMDB, depois que aquele que um dia foi classificado como “um homem especial” pelo então presidente Lula, voltou para o “Sítio Piricumã”, para escrever o volume II do livro “Marimbondos de fogo”, já que teve de devolver o Monastério que tinha grilado em São Luis, onde havia instalado sua fundação.

O atual sistema administrativo (PT-PMDB), pelo resultado que apresenta, a cavalo do protagonismo reinante, vem fazendo o povo verter lágrimas, mais, especificamente, a parcela dos desempregados; e dos muitos que estão a caminho do desemprego. Esses desventurados brasileiros estão apreensivos, apenas porque não sabem o que vão comer amanhã.

Diante dessa indagação: “— O que vamos comer amanha?” Temos o dever patriótico de lembrá-los de que nem tudo está perdido. O temido desamparo pode ser combatido com o preventivo programa “Bolsa família”, (filha bastarda do “Bolsa escola”, criada por FHC). O “Bolsa” do PT, em primeiro lugar, busca ganhar eleições; em segundo, objetiva amparar trabalhadores desempregados pela falência dos seus empregadores, pela ação do protagonismo adminstrativo do PT-PMDB. Dificuldade mesmo, é apurar se o que sobra dos impostos, será suficiente para alimentar uma Nação de desocupados!

Tempos modernos, novas manias políticas, tudo encenado no palco de um teatro, chamado República, por políticos artistas ou artistas políticos. Sempre a mesma peça: lesiva e cansativa! Atores de todas as idades – a maioria velhacos – modificam ou ignoram os textos legais, para apresentarem, espetáculos vazios, com criatividade suspeita, amparados em textos chulos, nos quais vislumbra-se, tão só, a hipócrita vontade de roubar!

É acintoso o desrespeito à inteligência do cidadão, porque esses espetáculos políticos, são montados à custa das privações dos miseráveis.
Posta de lado a honestidade, toda ação é nefasta, porque nega amparo a quem precisa e até PIEDADE, em casos extremos!

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