
O evento ocorrerá às 14 horas no plenário da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, onde as principais lideranças do partido, incluindo prefeitos e parlamentares irão prestigiar a adesão do mais novo integrante da bancada tucana na Assembleia Legislativa, composta a partir daí por cinco deputados - Ângelo Guerreiro, Onevan de Matos, Flávio Kayatt, Professor Rinaldo e Beto Pereira.
Com a adesão, a bancada do PSDB passa a ser uma das maiores da Assembleia, atrás apenas do PMDB, que conta com a representatividade majoritária de seis parlamentares.
De licença, o governador Reinaldo Azambuja confirmou presença no encontro da próxima semana, devendo abonar a ficha de filiação de Beto Pereira, segundo adiantou o secretário Sérgio de Paula (Casa Civil), em entrevista por telefone do Conjuntura Online.
Além de Reinaldo Azambuja, devem participar da festa tucana a vice-governadora Rose Modesto, atualmente no comando do Estado, secretários de Estado, dirigentes municipais e militantes.
Principal articulador político do governador, Sérgio de Paula avalia como de grande importância a filiação de Beto Pereira devido ao trânsito que ele tem nos demais partidos políticos, instituições públicas e forte poder de liderança nos municípios.
O deputado entra no ninho tucano no momento em que o grupo político liderado pelo governador Reinaldo Azambuja, se organiza visando às eleições municipais de outubro.
A ideia do PSDB é eleger o máximo de prefeitos e vereadores possível na Capital e no interior, principalmente nas cidades estratégicas, incluindo Dourados, Três Lagoas e Corumbá.
Na Capital, o partido dispõe como uma das opções o nome de Rose Modesto, em Dourados, o do deputado federal Marçal Filho, Três Lagoas, o deputado estadual Ângelo Guerreiro e em Corumbá, o ex-prefeito Ruiter Cunha.
Apesar das prioridades, os tucanos articulam um forte esquema de campanha visando conquistar outras prefeituras importantes, dependendo das peculiaridades regionais para não atrapalhar os planos de partidos aliados.
Manobra
Dissidente do PDT, o deputado entra no PSDB após consulta judicial que permitiu deixar o partido pelo qual foi eleito sem o risco de perder o mandato.
A principal alegação para a troca de partido foi a divergência interna com o presidente da executiva regional, deputado federal Dagoberto Nogueira, com quem Beto Pereira trocou acusações desde que o correligionário reassumiu o controle da legenda no Estado por meio de uma manobra avalizada pelo presidente do diretório nacional, ex-ministro Carlos Lupi (Trabalho), de quem é amigo.
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