
O objetivo segundo o comando de greve, é começar uma greve de forma gradativa até atingir 50% dos 500 técnicos administrativos do HU.
Por ser o maior hospital do interior do Estado, que atende cerca de 35 municípios através do Sistema Único de Saúde (SUS), o objetivo é trazer menos prejuízos possíveis à população, informou Fraz Maciel, um dos integrantes do comando de greve.
Não se sabe ainda exatamente quais serão os setores que vão sofrer mais com a greve, no entanto sabe-se que existem setores que vão funcionar 100%, sem risco de faltar funcionários, como por exemplo, a maternidade, o Centro Obstétrico, a UTI neonatal, a Unidade de Cuidados Intermediarios (UCI) e Unidade Intensiva (UI). Apesar de parte dos médicos fazer parte do quadro de técnicos administrativos, a categoria resolveu não aderir a greve.
De acordo com Fraz Maciel foi entregue para reitoria da UFGD e direção do HU um plano de greve acerca dos serviços que vão funcionar durante a paralisação. Na manhã de anteontem o comando teve reunião com a reitoria e direção do HU, que solicitaram que a categoria montasse uma estratégia para que não prejudicasse tanto a população.
A greve dos técnicos administrativos do HU vai acompanhar a paralisação dos técnicos da UFGD, que aderiram no dia 15 de junho. Na universidade são cerca de 200 funcionários em greve. No Brasil, técnicos administrativos de 47 universidades federais cruzaram os braços há 24 dias por melhores salários.
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