
Na última semana, a montadora francesa apresentou oficialmente uma denúncia contra uma empresa estrangeira privada. O nome da empresa não foi divulgado, mas a denuncia não cita uma companhia estrangeira, de acordo com Jean-Claude Marin, um procurador de Paris.
O governo francês começou a afastar os rumores de que a China está envolvida com este caso de espionagem industrial. Ainda assim, um membro do partido conservador UMP, disse à rádio France-Info que, \"há indícios graves que consideram que um comprador chinês está por trás dessa operação.\"
O comprador pode ser uma empresa de energia chinesa que, segundo o jornal francês Le Figaro, enviou, pelo menos, 630 mil euros (cerca de 841.800 dólares dos EUA) em contas bancárias na Suíça e Liechtenstein aberto pelos executivos. A China nega qualquer envolvimento.
A empresa não revelou ainda os detalhes do que teria sido roubado, mas segundo declaração do chefe de operações da Renault, Patrick Pelata, para a Reuters a tecnologia da empresa para os veículos elétricos ainda está segura.
O diretor regional da Nissan, Carlos Tavares, disse que \"confia inteiramente\" no tratamento da questão dado pela Renault. A aliança Renault-Nissan investiu 4 bilhões de euros (US$ 5,17 bilhões) em veículos elétricos.
Os três executivos da Renault, que foram suspensos negam culpa. Um dos advogados disse que o réu \"está chocado por isto, vamos ser claros sobre isso ... Ele vai limpar seu nome.\"
(autoesporte.com)
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