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Cia Blanche Torres dança em Joinville

19 Jul 2011 - 08h00
Além das apresentações os bailarinos vão participar de cursos - Crédito: Foto : Marcos Ribeiro/PROGRESSOAlém das apresentações os bailarinos vão participar de cursos - Crédito: Foto : Marcos Ribeiro/PROGRESSO
A Cia Blanche Torres se apresentará no 29º Festival de Joinville. A abertura começa amanhã e se estende até o dia 30 de julho. Só de bailarinos, estudantes e profissionais da dança são esperados quase sete mil pessoas. É o maior festival de dança do mundo, segundo o Guinness Book. Esta é a primeira vez que a Cia Blanche Torres participa, sendo a única douradense selecionada para o evento.

Nos palcos de Joinville a Cia Blanche Torres apresentará três coreografias. A música “alguem para cuidar de mim”, um jazz, será encenada pelos bailarinos Stélio Constantino Barbosa e Lorena Hernandez. Já a canção “Back to black” da cantora inglesa Amy Winehouse, também um jazz, será apresentada por Flávio Calixto e Lorena Hernandez. A última coreografia “Bailarina em conflito”, dança conteporânea, será encenada por Lorena Hernandez. Todas as coreografias são de Blanche Torres.



Além das apresentações, os bailarinos da Cia Blanche Torres, que contam com o apoio da Prefeitura de Dourados, vão participar de cursos, workshops, seminários e mostras. A lista de atividades oferecidas no 29º Festival de Joinville é grande. Tem Mostra Contemporânea, Meia Ponta, Palcos Abertos, Rua da Dança, Mostra Competitiva, entre tantos outros.

A noite de abertura, gala e campeões, amanhã, será feita pela Companhia Deborah Colker. Ela volta ao Festival de Dança de Joinville depois de nove anos para apresentar no palco do Centreventos Cau Hansen o seu novo espetáculo "Tatyana", que é baseado na obra do escritor considerado pai da literatura russa, Aleksander Púchkin (1799-1837), chamada "Evguêni Oniéguin".

Segundo a coordenadora operacional do Festival de Dança, Karim Coletti, é um momento chave, de contagem regressiva, para que nada esteja fora do lugar quando as luzes se acenderem e as cortinas se abrirem no primeiro dia de espetáculo. "Tem muita gente trabalhando, são 600 empregos gerados - direta ou indiretamente. A gente faz de tudo para que os participantes e convidados cheguem e se sintam bem. Por isso, damos o nosso melhor", completa Karim.

Durante os dez dias de espetáculo haverá apresentações de 1001 coreografias de 21 Estados, Distrito Federal e três países. O nível técnico das coreografias inscritas foi um desafio para a banca de avaliadores, composta pelo Conselho Artístico do Festival. Todos os grupos são os mais seletos do país.

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