WASHINGTON (Reuters) - O Exército dos Estados Unidos abriu 22 novas acusações contra um soldado acusado de vazar centenas de milhares de documentos sigilosos do governo norte-americano que acabaram sendo publicados pelo site WikiLeaks.
Bradley Manning, um ex-analista de inteligência suspeito de ter obtido os documentos enquanto servia no Iraque, está sendo mantido em uma base militar dos EUA no Estado de Virginia enquanto autoridades do país investigam a publicação de mensagens do Departamento de Estado e documentos militares relacionados às guerras no Iraque e Afeganistão.
As novas acusações dos EUA contra Manning, resultado da investigação de sete meses, incluem \'ajuda ao inimigo\' e \'fazer com que informações secretas fossem publicadas na Internet de maneira ilegal\'.
Anteriormente, Manning, 23, tinha sobre si acusações que incluíam download e transmissão não autorizada de um vídeo confidencial de um ataque de helicóptero que matou uma dezena de pessoas em Bagdá em 2007. Entre as vítimas estavam dois funcionários da Reuters (G1)
(Por Missy Ryan)