
O estudo lista esses locais pelo mundo e os classifica desde \"bons\" para a presença atual de ostra até \"funcionalmente extinto\", quando há menos de 1% dos recifes originais instalados. É o caso do Mar Frísio e da Baía de Narragansett, ambos na Europa, por exemplo.
Segundo a pesquisa, a exploração de populações selvagens e a ocorrência de doenças, na maioria das vezes causadas pela introdução de espécies não-nativas, constituem os principais motivos para a extinção de recifes de ostras pelo mundo.
Para a conclusão do estudo, pesquisadores da organização não governamental (ONG) The Nature Conservancy e da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, nos EUA, examinaram recifes de ostras em 144 baías e outras 44 áreas no mundo. A equipe também considerou estatísticas históricas de captura do molusco em cada país.
(G1)
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