
Para marcar a data, o governo lançou a campanha "Elimine a malária para o bem". A ação, direcionada para a região amazônica, enfatiza a eliminação da malária falciparum no país, espécie mais grave do parasita Plasmodium, causador da doença.
O objetivo é conscientizar as pessoas da região que já tiveram a doença mais de uma vez e não buscaram tratamento na rede pública de saúde. Segundo o ministério, essa atitude compromete a redução dos casos e a interrupção da transmissão da doença.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase a metade da população mundial – o que equivale a 3,2 bilhões de pessoas – ainda corre o risco de contrair malária. Apenas no ano passado, 214 milhões de novos casos foram identificados em 95 países e mais de 400 mil pessoas morreram vítimas da infecção em todo o mundo.
A malária é uma doença infecciosa potencialmente grave, causada pelo parasita do gênero Plasmodium, transmitido ao homem na maioria das vezes pela picada de mosquitos do gênero Anopheles infectados. No entanto, também pode ser transmitida pelo compartilhamento de seringas, transfusão de sangue ou até mesmo da mãe para feto, na gravidez.
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