Mato Grosso do Sul mantém ações ostensivas por conta do alto risco de epidemia de dengue - Crédito: Foto: Hédio Fazan/PROGRESSOA contaminação pelo sorotipo quatro é constante porque o vírus não aparecia no Brasil há quase 30 anos. Desta forma, trata-se de um potencial agente causador de epidemia, muito mais forte em relação aos outros tipos de vírus.
O último boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde, até dia 29 de janeiro, mostra que há 1.959 casos suspeitos de dengue em Mato Grosso do Sul. Apesar disso, o Estado continua mantendo um alto risco de uma epidemia. Pelos dados da Secretaria de Estado de Saúde, a incidência estadual é de 81,5 para cada grupo de 100 mil habitantes.
O município com maior risco de epidemia é Bandeirantes. Na cidade, a incidência é de 1.063,5 para cada 100 mil habitantes. A segunda cidade de maior risco é Rio Verde de Mato Grosso, com incidência de 446,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.
Segundo maior município de Mato Grosso do Sul, com uma população de 191.638 habitante, Dourados mantém um risco moderado, com uma incidência de 24,5. Pelo dados da Secretaria de Estado de Saúde, de 1º a 29 de janeiro, foram feitas 47 notificações.
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