
O teste permite detectar uma única célula tumoral circulando na corrente sanguínea entre um bilhão de outras células saudáveis. Com isso, é possível determinar a eficácia do tratamento a ser usado. Entretanto, a técnica só se aplica para tumores de próstata, mama, intestino e pulmão cujas células estejam na corrente sanguínea.
Além de detectar mais cedo a doença, o procedimento poderá ser usado em substituição aos existentes para checagem do avanço da doença, como ressonância magnética, tomografia e ultrassom.
Os especialistas estimam que um exame como esse ainda demore cerca de dois anos para ser aprovado pelo FDA, ór-gão que regula medicamentos nos EUA. (Agência Graffo)
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