Não há dúvidas de que exercÃcios fÃsicos são importantes. - Crédito: Foto: Divulgação
Os exercÃcios fÃsicos levantam uma questão: quanto é muito pouco, em excesso ou a medida certa para melhorar a saúde e a longevidade? Dois grandes estudos recentes trouxeram alguma luz ao assunto, sugerindo que a dose ideal de exercÃcios para uma vida mais longa é um pouco mais do que muitos de nós acreditamos, mas menos do que outros esperam. As pesquisas também descobriram que exercÃcios prolongados ou intensos provavelmente não são prejudiciais e podem somar anos à vida das pessoas. Não há dúvidas de que qualquer quantidade de exercÃcios fÃsicos é melhor do que nada. Como os remédios, eles são conhecidos por diminuir o risco de desenvolvermos várias doenças e de morte prematura.
Mas, ao contrário dos remédios, as atividades fÃsicas não vêm com instruções de quantidades. Os parâmetros atuais das organizações de saúde e governamentais falam em 150 minutos de exercÃcios moderados por semana para manter a saúde e o condicionamento fÃsico.
Mas nunca ficou claro se essa quantidade é o mÃnimo que as pessoas deveriam fazer ou se a dose ideal.
Os cientistas também não sabem se há um limite máximo, além do qual os efeitos se tornam prejudiciais; e qual a intensidade mais efetiva no que diz respeito à longevidade.
Os pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer, da Universidade de Harvard e de outras instituições se juntaram e combinaram as informações de hábitos de exercÃcios de seis longas pesquisas sobre saúde, o que resultou em uma análise de dados.