
Há poucos analgésicos no mercado voltados especificamente para a dor crônica. Quase todos atuam sobre a dor aguda. Uma pesquisa divulgada no ano passado apontou que cerca de 29% dos habitantes de São Paulo sofrem com dor crônica. Calcula-se que, nos Estados Unidos, 65 milhões de pessoas também enfrentam o mal.
Especialistas explicam que o processo neurofisiológico da dor crônica é diferente dos mecanismos que provocam a dor aguda. De um modo geral, quando o estímulo doloroso cessa, a dor aguda desaparece, mas mostra que há algo errado no organismo. No caso da dor crônica, o sofrimento permanece mesmo quando o estímulo já desapareceu, como uma memória persistente. (Agência Graffo)
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