A Biblioteca da Indústria do Conhecimento do Sesi promoveu durante o mês de maio uma série de palestras e ações educacionais para alertar estudantes e a população em geral sobre duas importantes campanhas: o Maio Amarelo (conscientização para reduzir acidentes de trânsito) e o Maio Laranja (enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes). Confira as iniciativas realizadas pelas monitoras em várias cidades de Mato Grosso do Sul.
Nova Alvorada do Sul – A monitora Marilza Roman Ferreira foi à Escola Municipal Adenisaldo Araújo de Rezende para fazer um trabalho de conscientização junto aos alunos do ensino fundamental. Sobre o Maio Amarelo, ela contou a história “A Menina que Parou o Trânsito” e promoveu um debate sobre a atitude das pessoas no trânsito. “É necessário essa conscientização com as crianças, eles são os condutores do futuro e através delas conseguimos atingir os adultos, porque eles reproduzem em casa o que aprendem na escola”, disse Marilza.
Já sobre o Maio Laranja, a palestra teve como objetivo ensinar às criança o senso de responsabilidade sobre o próprio corpo. “É um tema que ninguém gostaria de ter que falar para as crianças. Mas eles precisam aprender a se defender e a identificar carinhos abusivos, pois, ao contrário do que pensamos, os adultos deveriam defender as nossas crianças”, disse a monitora.
Paranaíba – Acompanhados das monitoras da biblioteca, os alunos do curso de robótica foram às ruas da cidade e fizeram uma blitz educativa com faixas e entrega de panfletos sobre a importância de um trânsito seguro. A ação contou com a parceria da Polícia Militar e do Departamento Municipal de Trânsito. “O que nós fizemos hoje, além de falar da segurança, lembra também de obedecer a sinalização e não usar celular no trânsito”, explicou o estudante João Neto Barbosa, de 9 anos.
Rio Brilhante – Em parceria com o Conselho Tutelar, as monitoras trabalharam o Maio Laranja com os alunos do Centro Educacional Criança Esperança I. “Foi gratificante poder sentir-se útil num assunto tão presente nos dias atuais, poder alertá-los de quão frágil são frente à exploração e também sobre a importância de estarem com atenção redobrada quanto aos cuidados de observar os indícios de violência”, disse uma das monitoras.