
E o anúncio de que Mato Grosso do Sul será reconhecido como área livre de febre aftosa sem vacinação a partir de 2023, também garantirá benefícios para a suinocultura.
Para o presidente da Asumas (Associação Sul-matogrossense de Suinocultores), Alessandro Boigues, a medida vai ampliar mercados para os suínos.
Alessandro parabenizou o Governo do Estado pelo trabalho de excelência. O presidente destacou a criação de um fundo privado de recursos para combater a febre aftosa.
A febre aftosa é uma doença que acomete animais domésticos (bovinos, bubalinos, suínos, ovinos e caprinos) e silvestres (javalis, capivaras, cervídeos, bisão, búfalo africano, elefantes, girafas, lhamas, alpacas, camelos-bactrianos). No entanto, apenas o rebanho bovino é vacinado. Mesmo assim ela pode ser transmitida aos suínos que são hospedeiros. Por isso a importância de obter a área livre da doença.
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