
Outro motivo alegado por Gaiofato é de que, por ser liderança de movimentos populares em Dourados, que pedem o impeachment da presidente, não seria coerente continuar num partido que apoia a presidência. "Já passei por situações constrangedoras de estar nas ruas, incentivando os movimentos pelo impeachment e ser questionado sobre o meu partido apoiar a presidência", conta.
Gaiofato diz que fez grandes amigos dentro do PMDB, mas que por uma questão de coerência vai deixar o partido. Ele não anunciou se deve se filiar em outra legenda.
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