Reunião na Agetran teve a rua Monte Alegre como debate - Crédito: Divulgação/CMDConsiderada pela população com uma das vias mais perigosas de Dourados, a rua Monte Alegre deve ganhar em breve novas sinalizações e redutores de velocidade. Esse foi o resultado preliminar da reunião na Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) com o diretor presidente Carlos Fábio dos Santos, e representantes da comissão de moradores e comerciantes via, além da vereadora Lia Nogueira (PR).
O encontro foi para buscar soluções e assim se chegou ao resultado de reforço na sinalização, além de estudos técnicos que apontem outras ações a serem efetivadas. Moradora na região cujo principal acesso é pela Rua Monte Alegre, Lia Nogueira se diz preocupada com a situação. "É uma via movimentada, estreita e perigosa. Além do fluxo de veículos ser intenso, muitos condutores trafegam em alta velocidade. Precisamos buscar meios de tornar o trânsito mais seguro e organizado na Monte Alegre", destacou a vereadora.
Os integrantes da comissão solicitaram ao diretor da Agetran a implantação de redutores de velocidade ao longo da via. Segundo eles, o trecho mais crítico da Monte Alegre é entre as ruas Aquidauana e Dom João VI. "Esse trecho é o que mais nos preocupa pelo movimento, principalmente nos horários de pico, além de ser o que mais tem registrado acidentes graves, alguns inclusive com vítimas fatais", explicaram os donos de estabelecimentos de frente para a Monte Alegre.
Apesar dos perigos na via, a maioria é contra a proposta de tornar a Monte Alegre mão única. Moradores e, em especial, os comerciantes acreditam que um projeto de reordenamento surtiria efeito. O diretor da Agetran garantiu algumas medidas já de imediato. "Vamos refazer toda a sinalização vertical e horizontal. Além disso, iremos disponibilizar um técnico para fazer o levantamento que vai apontar onde e qual tipo de redutor de velocidade poderemos instalar na via", afirmou Carlos Fábio.
Em relação ao limite de velocidade no trecho mais movimentado da Monte Alegre, foi sugerido na reunião que seja de 40 km/h. Conforme a Agetran, isso só será definido após a conclusão do estudo técnico.
Fonte: CMD
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