
A reivindicação dos partidos é baseada nos entendimentos do Supremo Tribunal Federal, que em várias ações tem definindo que a vaga do suplente é do partido e não da coligação em casos de vacância de cargo.
De acordo com o presidente do PSB, Cláudio Freire, a ação na Justiça acontece após tentativa frustrada na Câmara. “O Legislativo julgou-se incompetente juridicamente para decidir sobre a solicitação”, destacou. Se a decisão do STF for aceita, quem ocupa o cargo de Ishy é o primeiro suplente do partido. Neste caso, José Rubens Barbosa (PSB).
A mesma situação ocorre no PSDB. De acordo com o presidente do partido, Laudelino Balbuena de Medeiros, se levar em conta o entendimento do STF, com a renúncia do vereador José Carlos de Souza, o “Zezinho da Farmácia” (PSDB), quem deveria ocupar a vaga seria o primeiro suplente do partido, neste caso Pedro Petelin e não Walter Hora.
\"A coligação neste caso termina logo após as eleições. Quem venceu nas urnas foi o partido e com ele deve permanecer a vaga\", destacou.
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