
As acusações foram feitas em plenário na última terça-feira, minutos antes dele ser cassado Conforme o MP o objetivo é recolher as supostas provas que o ex-vereador diz possuir para que sejam analisadas. Segundo o MP, acerca dos suplentes um procedimento investigatório poderá ser aberto caso haja fundamento nas denúncias.
Em relação aos deputados, o MP diz que como a atribuição para investigar o caso é da Procuradoria-Geral de Justiça em Campo Grande, as supostas provas seriam encaminhadas para a Capital para ajudar no processo já instaurado. O PROGRESSO apurou que MP já solicitou documentos a Assembleia Legislativa, que ganhou na Justiça o direito de não revelar suas movimentações financeiras.
A decisão foi anunciada no último dia 15 pelo relator do caso, o desembargador Joenildo de Souza Chaves. A liminar foi impulsionada pela interpretação do magistrado: para ele o MPE não tem “competência constitucional para requisitar documentos sigilosos” da Assembleia Legislativa “sem autorização judicial para instrução de inquérito civil”.
A ação do MP busca investigar as declarações feitas pelo ex-deputado es-tadual Ariy Rigo, do PSDB, que sem saber que sua conversa era gravada com orientação da Polícia Federal, disse que a AL pagava um mensalão a autoridades estaduais.
O fato foi reafirmado pelo ex-vereador Júnior Teixeira, que disse ainda que a suposta propina saída de desvios em recursos do Fundersul.
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