
O senador Waldemir Moka acredita que o vice-presidente Michel Temer já tenha formando uma equipe econômica para conter a crise e que a primeira preocupação será tomar medidas que possam no mínimo reduzir a dívida pública do País. "É preciso pensar no futuro do Brasil e atrair os investimentos ao pais. Afinal, são 11 milhões de brasileiros desempregados. Nós temos que entender o momento difícil e que para sair da crise não será fácil, afinal fala-se de um rombo de R$ 250 bilhões na economia brasileira. Por isso, medidas duras deverão ser tomadas por Temer para retomar o crescimento, a confiança e a credibilidade", destacou.
A Senadora Simone Tebet disse que vota sim pela admissibilidade do impeachment "para derrubar o muro que nos separa do futuro!". A senadora disse em pronunciamento que agia com a consciência da responsabilidade que pesa sobre os ombros de cada um dos senadores. "Ocupo esta tribuna com a coragem e equilíbrio que o momento exige. Vivemos um dos mais difíceis e perigosos momentos deste país. O Brasil não está parando. O Brasil está parado e vivemos num estado de anomia social que é quando o cidadão não mais acredita em seus homens públicos. Tão grave quanto, é quando os cidadãos não mais acreditam em suas instituições", destacou.
O professor e empresário, Pedro Chaves, suplente de Delcídio do Amaral, disse que prefere esperar a votação do impeachment da presidente Dilma para assumir a vaga no Senado.
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