
Apesar do partido ter se posicionado contra o impeachment, em Mato Grosso do Sul teve protestos e a exoneração de indicado do PDT, em cargo federal. Este cenário coloca o parlamentar em saia justa, podendo gerar indefinição no seu voto.
A assessoria de Dagoberto informou ao Campo Grande News que ele não vai se manifestar sobre o assunto, nesta sexta-feira (15), gerando especulação sobre uma eventual mudança ou indefinição. Em Mato Grosso do Sul, o movimento pró-impeachment, Reaja Brasil, realizou uma manifestação ontem (14), para tentar convencer o pedetista a votar a favor do impeachment.
A bancada federal de Mato Grosso do Sul, composta por oito deputados, deve ser a sétima a votar no processo de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT), no próximo domingo (17). Pela ordem, o primeiro a votar é o deputado Carlos Marun (PMDB), seguido dos deputados: Dagoberto Nogueira (PDT), Elizeu Dionizio (PSDB), Geraldo Resende (PSDB), José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT, Luiz Henrique Mandetta (DEM), Tereza Cristina (PSB) e Vander Loubet (PT).
Neste momento cinco deputados são a favor do impeachment: Tereza Cristina, Mandetta, Marun, Elizeu Dionísio e Geraldo Resende. Dois são contra: Zeca do PT e Vander Loubet, restando uma declaração e decisão final de Dagoberto.
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